A banda não tinha instrumentistas em Oboé, Fagote, Clarinete Baixo, Saxofone Barítono e o naipe de Trompas era muito limitado.
Depois as transcrições existentes datavam dos anos 50 e 60 do séc. XX e, entendia eu, não se adaptavam ao tipo de bandas filarmónicas do séc. XXI.
Depois as transcrições existentes datavam dos anos 50 e 60 do séc. XX e, entendia eu, não se adaptavam ao tipo de bandas filarmónicas do séc. XXI.
Que fazer?
Adquiri partituras de orquestra, das obras que interessavam e deitei "mãos à obra".
Fazer transcrições de obras clássicas para bandas filarmónicas, mas com um primeiro objectivo, que pudessem ser executadas por "pequenas " e por "grandes" bandas, isto é, transcrições para "grandes" bandas com apontamentos em outros instrumentos, por forma que as passagens em instrumentos faltosos continuassem a ser ouvidas, mas em instrumentos semelhantes.
Hoje passados mais de 10 anos e com mais de uma dezena de transcrições feitas, além de alguns originais, decidi partilhar com a comunidade bandística o meu espólio.
Não tenho a intenção em vender, mas sim em fazer circular pelas bandas filarmónicas o meu trabalho, pois todos sabemos que o tempo é de crise e como funciona o sistema de arquivo das nossas bandas, músicos e maestros.
Quem necessitar que contacte.
Com amizade e sempre ao dispôr
Joaquim Peixoto
(jffpeixoto@gmail.com)
Com amizade e sempre ao dispôr
Joaquim Peixoto
(jffpeixoto@gmail.com)
Felicitações, caro Joaquim Peixoto, pelo seu valioso contributo para o enriquecimento do repertório das Bandas Filarmónicas. Precioso trabalho realizado! Votos de continuação de sucessos! Saudações
ResponderEliminarMuito obrigado caríssimo. É o meu principal hobby e continuo, e espero continuar por mais tempo, a fazer mais transcrições de obras sinfónicas. Muitas delas, sei que a grande maioria dos músicos filarmónicos nem as conhece, mas isso mesmo que me dá algum prazer. Divulgar. Apesar de ter a noção de que, uma ou outra obra, são de graus de dificuldade muito elevados.
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